Promoção de normas solares fora da rede na Guiné


Cerca de trinta participantes, principalmente dos ministérios do comércio e da energia, dos organismos nacionais de energia e de normalização e dos consumidores, reúnem-se em Conacri, na República da Guiné, de 25 a 26 de março, para lançar o processo de popularização das normas solares fotovoltaicas fora da rede.
Esta sessão de formação, dedicada à divulgação das normas solares fora da rede, surge na sequência da sua adoção em oito países da UE.
O principal objetivo deste workshop nacional é garantir que as normas adoptadas para os produtos solares fora da rede sejam bem conhecidas e bem aplicadas a nível nacional pelas partes interessadas.
No final do conclave de dois dias, os vários participantes terão de
- Ter um bom conhecimento das normas de qualidade para produtos solares fora da rede e kits fotovoltaicos autónomos (ECOSTAND IEC TS 62257-9-5 e ECOSTAND IEC TS 62257-9-8);
- Familiarizar-se com as definições, normas de qualidade internacionais e métodos de ensaio para produtos e sistemas solares fora da rede
- Poder fornecer informações corretas às outras partes interessadas sobre as duas normas adoptadas e sensibilizar o público em geral;
- Saber como as duas normas devem ser aplicadas em conformidade com a legislação em vigor;
- Ser capaz de efetuar a avaliação da conformidade dos produtos solares fotovoltaicos fora da rede (aplicável às normas), a fiscalização do mercado e
- Divulgação de informações ao público em geral.
Nas suas apresentações, os vários representantes dos Ministérios do Comércio e da Energia agradeceram à CEDEAO por ter ajudado a Guiné a implementar estas normas e comprometeram-se a divulgá-las amplamente a todos os níveis.
Recorde-se que o ROGEAP é um projeto financiado conjuntamente pelo Banco Mundial, o Fundo para as Tecnologias Limpas e o Governo dos Países Baixos, com um financiamento global de quase 340 milhões de dólares.
Está a ser implementado pela Comissão da CEDEAO através do Departamento de Infra-estruturas, Energia e Digitalização.
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Para mais informações, contactar :
Departamento de Comunicação, Comissão da CEDEAO
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